quarta-feira, 11 de abril de 2012

8 razões para NÃO promovermos ecumenismo com a Igreja Católica Romana

Leia os tópicos a seguir, e julgue por si mesmo se é possível promover ecumenismo com a Igreja Católica Romana sem negar todo o Evangelho de Cristo!

OBS: Todas as citações foram extraídas de documentos oficiais da Igreja Católica Romana, conforme especificado. Portanto, retratam fielmente alguns pontos fundamentais da doutrina daquela denominação.

1. “Se alguém diz que o pecador é salvo pela fé somente, significando que nada mais é requerido para cooperar a fim de obter a graça da justificação, e que não é de forma alguma necessário que ele seja preparado e disposto pela ação de sua própria vontade, que seja anátema” (Concílio de Trento, Sexta Sessão, Cânone 9).

2. “A única Igreja de Cristo, como sociedade constituída e organizada no mundo, subsiste na Igreja Católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele. Só por meio dela se pode obter toda a plenitude dos meios de salvação, pois o Senhor confiou todos os bens da Nova Aliança ao único colégio apostólico, cujo cabeça é Pedro” (Catecismo da Igreja Católica, Resposta nº 162).

3. “O sacrifício eucarístico é também oferecido pelos fiéis defuntos, ‘que morreram em Cristo e não estão ainda de todo purificados’, para que possam entrar na luz e na paz de Cristo” (Catecismo da Igreja Católica, Art. 1371).

4. “Ensine-se aos fiéis que os veneráveis corpos dos santos Mártires e dos outros que vivem em Cristo devem ser venerados” (Concílio de Trento, 25ª Sessão, Decreto 985).

5. “Quanto às imagens de Cristo, da Santíssima Virgem e de outros Santos, se devem ter e conservar especialmente nos templos e se lhes deve tributar a devida honra e veneração” (Concílio de Trento, 25ª Sessão, Decreto 986).

6. “’a piedade da Igreja para com a santíssima Virgem pertence à própria natureza do culto cristão’(539). A santíssima Virgem ‘é com razão venerada pela Igreja com um culto especial. E, na verdade, a santíssima Virgem é, desde os tempos mais antigos, honrada com o título de ‘Mãe de Deus’, e sob a sua proteção se acolhem os fiéis implorando-a em todos os perigos e necessidades [...].” (Catecismo da Igreja Católica, Art. 971).

7. “A Igreja chama Purgatório a esta purificação final dos eleitos, que é absolutamente distinta do castigo dos condenados. A Igreja formulou a doutrina da fé relativamente ao Purgatório sobretudo nos concílios de Florença (622) e de Trento (623).” (Catecismo da Igreja Católica, Art. 1031).

8. “Esta doutrina apoia-se também na prática da oração pelos defuntos, de que já fala a Sagrada Escritura: ‘Por isso, [Judas Macabeu] pediu um sacrifício expiatório para que os mortos fossem livres das suas faltas’ (2 Mac 12, 46). Desde os primeiros tempos, a Igreja honrou a memória dos defuntos, oferecendo sufrágios em seu favor, particularmente o Sacrifício eucarístico para que, purificados, possam chegar à visão beatífica de Deus. A Igreja recomenda também a esmola, as indulgências e as obras de penitência a favor dos defuntos.” (Catecismo da Igreja Católica, Art. 1032).

Diante dessas afirmações, que são o fiel retrato de alguns dos principais pontos do catolicismo romano, concluímos esta postagem citando a Bíblia, em Amós 3:3: “Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?”.

Que Deus nos dê graça!

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