segunda-feira, 26 de novembro de 2012

A condição do “cristão” liberal

Ao longo da história, o cristianismo experimentou os mais diversos tipos de heresias, e cada uma delas trouxe terríveis consequências para a Igreja de Cristo. Pessoas se desviaram, comunidades foram divididas e até mesmo a sociedade não cristã sofreu prejuízos quando a mentira obscureceu a verdade no meio do povo de Deus. No entanto, em meio a um sem-número de falsos ensinos que têm pelejado conta o Evangelho, um se mostra especialmente perverso. Trata-se do liberalismo teológico.

O liberalismo teológico parte do princípio de que a Bíblia não é a inerrante Palavra de Deus, mas uma coleção de escritos e concebidos por homens, repleta de erros e contradições. Logo, o pensamento liberal é radicalmente oposto aos pressupostos da Reforma Protestante. O protestantismo, seja o de cunho luterano ou calvinista, tem como um de seus pilares o “Sola Scriptura”: somente as Escrituras são a pura, completa e definitiva Palavra do SENHOR. Ninguém pode ser protestante (evangélico) e liberal ao mesmo tempo; ou se é uma coisa, ou outra!

A incredulidade do liberal diante das Escrituras lhe traz um problema insolúvel. Como separar as porções da Bíblia que efetivamente seriam “Palavra de Deus” daquelas outras que teriam surgido como fruto da imaginação humana, invenções de escritores israelitas incultos? Daí surge o segundo grande vício do liberalismo. A tarefa de peneirar a parte “verdadeira” dentro do texto bíblico é entregue às lideranças religiosas e aos teólogos escritores. Assim, o homem passa a ser o juiz da Palavra de Deus!

Temos então homens que não creem nas verdades bíblicas (portanto, incrédulos), julgando a Bíblia a partir de conceitos filosóficos e sociológicos humanos, os quais variam conforme a cultura e a época. O resultado disso é o terceiro mal do liberalismo. As denominações liberais passam a difundir os valores de uma sociedade caída, sem Deus. Toda noção bíblica de pecado cai por terra. Aborto e práticas sexuais alternativas tornam-se aceitáveis, a adoração a outros deuses é legitimada, Jesus Cristo deixa de ser “o caminho, e a verdade e a vida” e passa a ser apenas um mestre entre tantos outros, o inferno torna-se uma lenda, o mal é relativizado. A mensagem da “igreja” passa a ser a do mundo!

Três graves erros. A Bíblia deixa de ser a Palavra de Deus, o homem passa a ser juiz das Escrituras e os valores mundanos tornam-se o cerne da pregação liberal. Vem então o resultado de tudo isso, o justo juízo de Deus. “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6:7)! Nosso SENHOR, ciente da miserável condição da humanidade pecadora, proveu um caminho de salvação, através de Seu Filho unigênito, Jesus Cristo, para a salvação de todos os crentes. “Por isso, quem crê no Filho tem a vida; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus” (Jo 3:36). Como poderia um liberal ser salvo, se duvida de praticamente todos os ensinamentos de Cristo, de Seus milagres e ressurreição? Pior, se recusa a aceitar Seu senhorio e recebê-Lo como único Salvador?

Você, liberal, certamente argumentará que não crê em condenação e acredita que todos irão para o céu. Se você estivesse certo, isso não faria nenhuma diferença no destino eterno dos crentes conservadores, que pregam a infalibilidade das Escrituras, os quais você tanto critica. Porém, você pode estar errado, e isso seria sua ruína eterna! Será que vale a pena correr o risco de suportar uma eternidade de sofrimentos, longe de Deus, por convicções intelectuais? Bultmann e Albert Schweitzer não podem te salvar, mas Jesus Cristo, o Filho de Deus, tem todo poder! Esqueça as tolices que te ensinaram na faculdade de teologia; aquilo tudo é vaidade, e para nada serve! Volte-se para o Jesus que te apresentaram na infância, Todo-poderoso e cheio de amor! Peça perdão por ter se desviado da fé, clame a Ele para tirar a incredulidade do seu coração! Busque a simplicidade do primeiro amor! “Porque Deus amor o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16)!

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Pare tudo e ouça!

Querido(a), pare tudo que você estiver fazendo. Feche a porta do quarto, aquiete seu coração, deixe o mundo e todas as mesquinharias lá fora. Ouça esta canção e adore ao Maravilhoso, Justo, Fiel, Santo, Todo-Poderoso Deus que te deu a vida eterna! A Ele, somente, seja a glória, para sempre!


Disponível no Youtube, postado por dju922

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Mega igrejas ou igrejas consolidadas?

O Senhor Jesus, enquanto esteve aqui na terra, viveu e pregou o Evangelho em tempo integral. Por onde ia, chamava as pessoas a se arrependerem e crerem em Sua Palavra. No entanto, a Bíblia deixa claro que Ele pouco se importava com números. Seu zelo estava em edificar uma sólida comunidade de discípulos, pessoas verdadeiramente salvas, restauradas e transformadas, aptas a irem por todo o mundo, levando a mensagem da salvação a toda criatura. Certa vez, diante de uma multidão, o SENHOR pregou de modo tão incisivo a respeito de Sua obra redentora, que os ouvintes foram se afastando, até sobrarem apenas os doze. E mesmo a estes o Mestre perguntou: “Quereis vós também retirar-vos?” (João 6:67).

O livro de Atos dos Apóstolos registra os esforços de Paulo em consolidar as igrejas que iam sendo formadas, pela graça de Deus, como frutos de sua obra missionária. Ele mesmo permaneceu em Éfeso por mais que dois anos. A outras comunidades, enviava ou recomendava obreiros santos e dotados de sólido preparo teológico, tais como Timóteo, Tito, Apolo, Priscila e Áquila. Além disso, a despeito das distâncias e dificuldades de transporte e comunicação da época, Paulo se empenhava em visitar as igrejas e escrever-lhes cartas a fim de fortalecer, edificar, exortar e corrigir os irmãos.

Do mesmo modo faziam os reformados dos tempos de Calvino e Knox, os pietistas morávios, os puritanos e os metodistas dos séculos XVIII, os pioneiros das Assembleias de Deus no início do século passado, dentre outros. A qualidade dos membros era bem mais importante que a quantidade. Cristãos protestantes, ou evangélicos, eram uma minoria, mas a sociedade que os hostilizava não tinha condições de apontar-lhes do dedo e denunciar falhas de caráter, de jeito nenhum. Ser crente era ser santo, imitador de Cristo!

Hoje, porém, os tempos são outros. O que parece importar, no meio “evangélico” contemporâneo, é “aceitar Jesus” e somar-se à massa de “evangélicos”. Pastores, bispos, “apóstolos” e demais líderes querem multidões. Templos imensos, suntuosos, repletos de pessoas, ainda que não salvas, não transformadas, não santificadas. Para segurar a membresia e atrair novos expectadores vale tudo. O altar torna-se um palco, com shows de música e dança, teatro, palestras motivacionais e comédia. Temas como a ira de Deus, o inferno, a necessidade de perseverança e santificação, aflições dos crentes e coisas semelhantes são proibidos. Pra que assustar o povo e afastá-lo da igreja? O “culto” tem que ser agradável, leve e até divertido. Os números demonstram que Deus está se agradando, certo?

Errado. O SENHOR vê além das aparências. Numa arena lotada por milhares de ouvintes, o nosso Deus sabe quais são Seus e quantos estão ali apenas ocupando lugar. “Porque bem sabia Jesus, desde o princípio quem eram os que não criam, e quem era o que o havia de entregar” (João 6:64b). “Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade” (Mateus 7:22-23).

Por isso, a igreja necessita urgentemente mudar o foco. Esquecer-se das técnicas publicitárias e empresariais, arrepender-se por ter deixado os métodos de Cristo e voltar aos ensinamentos do nosso Mestre. Pregar a mensagem completa do Evangelho; que “Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho unigênito para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16), sem omitir que “quem nele crê não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus”(João 3:18). Assim, teremos templos mais reduzidos, comunidades menores, mas estaremos no centro da vontade do nosso SENHOR. E é isso que importa.

domingo, 11 de novembro de 2012

Promover o ecumenismo ou crer na Bíblia: qual é a sua escolha?

Alguns cristãos ditos "evangélicos" ou "protestantes" insistem em participar do movimento ecumênico, dividindo o mesmo altar (ou palco) com católicos romanos.Imaginam que isso agrada a Deus; afinal, a Palavra do SENHOR condena as divisões e apregoa a unidade. A questão é: unidade em torno de que? Alguém diria: de Jesus, é claro!

Convidamos então os crentes adeptos do ecumenismo a lerem as afirmações abaixo, todas elas extraídas de documentos oficiais da Igreja Católica Romana, conforme indicado. Doutrinas eternas daquela denominação (que, por crer na infalibilidade de seu colégio de bispos - chamado "magistério", não pode abrir mão de nenhum desses pontos, tidos como "infalíveis").

1. “Se alguém diz que o pecador é salvo pela fé somente, significando que nada mais é requerido para cooperar a fim de obter a graça da justificação, e que não é de forma alguma necessário que ele seja preparado e disposto pela ação de sua própria vontade, que seja anátema” (Concílio de Trento, Sexta Sessão, Cânone 9).

2. “A única Igreja de Cristo, como sociedade constituída e organizada no mundo, subsiste na Igreja Católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele. Só por meio dela se pode obter toda a plenitude dos meios de salvação, pois o Senhor confiou todos os bens da Nova Aliança ao único colégio apostólico, cujo cabeça é Pedro” (Catecismo da Igreja Católica, Resposta nº 162).

3. “O sacrifício eucarístico é também oferecido pelos fiéis defuntos, ‘que morreram em Cristo e não estão ainda de todo purificados’, para que possam entrar na luz e na paz de Cristo” (Catecismo da Igreja Católica, Art. 1371).

4. “Ensine-se aos fiéis que os veneráveis corpos dos santos Mártires e dos outros que vivem em Cristo devem ser venerados” (Concílio de Trento, 25ª Sessão, Decreto 985).

5. “Quanto às imagens de Cristo, da Santíssima Virgem e de outros Santos, se devem ter e conservar especialmente nos templos e se lhes deve tributar a devida honra e veneração” (Concílio de Trento, 25ª Sessão, Decreto 986).

6. “’a piedade da Igreja para com a santíssima Virgem pertence à própria natureza do culto cristão’(539). A santíssima Virgem ‘é com razão venerada pela Igreja com um culto especial. E, na verdade, a santíssima Virgem é, desde os tempos mais antigos, honrada com o título de ‘Mãe de Deus’, e sob a sua proteção se acolhem os fiéis implorando-a em todos os perigos e necessidades [...].” (Catecismo da Igreja Católica, Art. 971).

7. “A Igreja chama Purgatório a esta purificação final dos eleitos, que é absolutamente distinta do castigo dos condenados. A Igreja formulou a doutrina da fé relativamente ao Purgatório sobretudo nos concílios de Florença e de Trento.” (Catecismo da Igreja Católica, Art. 1031).

8. “Esta doutrina apoia-se também na prática da oração pelos defuntos, de que já fala a Sagrada Escritura: ‘Por isso, [Judas Macabeu] pediu um sacrifício expiatório para que os mortos fossem livres das suas faltas’ (2 Mac 12, 46). Desde os primeiros tempos, a Igreja honrou a memória dos defuntos, oferecendo sufrágios em seu favor, particularmente o Sacrifício eucarístico para que, purificados, possam chegar à visão beatífica de Deus. A Igreja recomenda também a esmola, as indulgências e as obras de penitência a favor dos defuntos.” (Catecismo da Igreja Católica, Art. 1032).

E então, crente em Jesus Cristo, qual é a sua escolha: promover o ecumenismo ou crer na Bíblia, que apregoa verdades absolutamente incompatíveis com todos esses (e outros) pontos da doutrina romana, como você bem sabe?


Disponível no Youtube, postado por coutodi

sábado, 3 de novembro de 2012

Uma afirmação categórica!

"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim" (João 14:6)

Dentre todas as afirmações de Jesus a respeito de Sua própria Pessoa, esta é a mais contundente. É clara como água, não deixa espaço para qualquer interpretação alternativa. Por ela, Cristo declarou-Se como exclusivo Mediador, Justificador, Redentor e Salvador dos que um dia estarão no céu, contemplando a Deus!

Todos os que rejeitam a fé baseada somente na Bíblia esquivam-se desta afirmação. Católicos Romanos simplesmente não podem conciliar esse versículo com sua fé na mediação de santos falecidos, ou com o "quinto dogma mariano", o qual diz que Maria é corredentora. Espíritas são incapazes de defender sua crença na reencarnação diante dessas palavras de Jesus. Liberais precisam negar a veracidade dessa declaração se quiserem manter sua postura universalista (segundo a qual todo ser humano, independente do que crê, será salvo). Não, não há como driblar ou mudar o significado do que o Senhor Jesus disse: somente os que O recebem como único e suficiente Salvador verão a Deus! Buda, papa, Maomé, Alan Kardec, santos católicos, entidades do candomblé e todos os outros não podem substituir, nem mesmo acrescentar algo à bendita Pessoa do nosso Senhor Jesus Cristo!

Alguém não gosta de Lutero, Calvino, John Knox, Spurgeon, David Martin Lloyd Jones ou MacArthur? Tudo bem. Mas diante de Cristo toda boca se cale. Toda doutrina extrabíblica se desfaça. Qualquer tentativa de glorificação humana caia. E cada religião construída por homens, ou fundada em homens, pereça. Jesus Cristo é o SENHOR, o Filho de Deus Pai, o único digno de que nos prostremos diante d'Ele, em reverente adoração!

Você que lê esta postagem, saiba: um dia, seus joelhos irão se dobrar e sua língua confessará esta verdade absoluta e incontestável. Ou hoje, aqui na terra, como fazem os eleitos de Deus, de boa vontade e com grande alegria, ou no dia em que você estiver diante de Cristo, o reto Juiz!