quarta-feira, 26 de junho de 2013

Lições das igrejas em Apocalipse

Os capítulos 2 e 3 do livro de Apocalipse nos apresentam sete cartas, enviadas pelo Senhor Jesus a sete igrejas na Ásia. Ali, o Senhor fala com clareza a respeito das qualidades que a Igreja precisa cultivar, e dos vícios que deve evitar, caso deseje agradar a Deus. É muito importante atentarmos para as lições daquelas igrejas, sobretudo num tempo em que os falsos mestres se multiplicam, e a grande maioria das denominações tem seguido preceitos e valores humanos, antibíblicos, heréticos. Suscintamente, podemos resumir assim as virtudes desejáveis e os defeitos a serem combatidos em nosso meio.
 
AS QUALIDADES QUE AGRADAM A DEUS
 
Labor cristão;
Perseverança;
Exercício do juízo à luz das Escrituras;
Firmeza nas provações;
Repúdio às heresias;
Sensibilidade à voz do Espírito Santo;
Humildade;
Postura de dependência no Senhor;
Firmeza doutrinária;
Amor;
Fé;
Pureza na pregação;
Observância da Palavra (guardar, e não somente ouvir);
Vigilância;
Santidade;
Fervor.
 
OS VÍCIOS QUE O SENHOR ODEIA
 
Perda do primeiro amor;
Aliança com os poderosos deste mundo;
Tolerância às heresias;
Tolerância à idolatria;
Tolerância aos pecados sexuais;
Ecumenismo/comunhão interreligiosa;
Desobediência, ausência de arrependimento;
Viver de aparências (ter nome de quem vive, estando morto);
Frieza, apatia;
Inobservância da Palavra (somente ouvir, e não guardar);
Orgulho;
Postura de autossuficiência;
Insensibilidade à voz do Espírito Santo;
Amor ao mundo;
Ausência de disciplina;
Desprezo pela santidade.
 
Este é o coração de Deus, Seu caráter e valores. Tudo que mais Lhe agrada, e também o que Ele repudia, estão expressos em dois capítulos da Bíblia, tão negligenciados no seio da própria Igreja. Mensagens claras e contundentes do Senhor Jesus, o qual está às portas, diretamente para nós. Exortações urgentes, ordens expressas, para revermos posturas e corrigirmos rumos hoje, enquanto é tempo!
 
Que nossas igrejas aprendam as lições das sete cartas de Apocalipse! Pastores e líderes, ouçam à voz do Mestre, humilhem-se diante d’Ele, arrependam-se! Sejam as palavras do Senhor Jesus mais valiosas do que os programas para crescimento de igrejas; haja menos preocupação em tornar a mensagem atrativa; saia o conformismo e dê lugar a uma zelosa obediência! Que nosso Deus tenha misericórdia de nós, pois estamos longe, muito longe de agradá-Lo como Seu povo!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

As manifestações contra o aumento nas passagens e a Palavra de Deus

Nas últimas semanas as principais cidades brasileiras têm sido tomadas por grandes manifestações populares. Partindo de São Paulo, onde um grupo de manifestantes protesta contra o aumento nas passagens de ônibus municipais, o movimento rapidamente cresceu, atingindo outros grandes centros, como o Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, etc. A maioria dos participantes tem queixado de forma pacífica, mas um grupo minoritário insiste em usar métodos violentos, como depredar e incendiar bens. A polícia, por sua vez, é instruída a agir dentro da lei, embora haja denúncias de excessos por parte de alguns policiais.
 
Como crentes, nosso papel diante desses acontecimentos é, antes de qualquer outra coisa, conhecer o que Deus espera de nós, à luz da Sua inerrante Palavra. Analisar o discurso dos líderes desse movimento, e também a prática, ou o modo como externam suas ideias, a fim de nos posicionarmos biblicamente. E o que ali se verifica com clareza é a presença da extrema esquerda na liderança das manifestações. Grupos que desejam muito mais que um transporte público de boa qualidade a preços acessíveis. Ouça-os por quinze minutos, e dirão que todos os governantes instituídos, seja os do PT, PSDB, PR, PSB ou qualquer outro grande partido, deveriam ser igualmente combatidos. Defenderão o aborto e a legalização das drogas ilícitas, elogiarão o marxismo. Ouça-os mais, e ficará evidente a oposição deles contra o casamento e a família tal como Deus a instituiu, e contra todos os valores mais caros ao cristianismo.
 
Em 1Pedro 2:13-14, a Bíblia nos exorta: “Sujeitai-vos a toda instituição humana por causa do Senhor, quer seja ao rei, como soberano, quer às autoridades, como enviadas por ele, tanto para castigo dos malfeitores como para louvor dos que praticam o bem”. No mesmo sentido, em Romanos 13:1-2a: “Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas. De modo que aquele que se opõe à autoridade resiste à ordenação de Deus”. E eis a lição de Provérbios 24:21: “Teme ao SENHOR, filho meu, e ao rei, e não te associes com os revoltosos”!
 
Em suma, precisamos entender que cada prefeito, governador de Estado e a presidente da República foram eleitos e legalmente empossados; se um crente não estiver satisfeito com as administrações destes, que escolha outros nas próximas eleições, valendo-se da via democrática. Se um filho de Deus deseja manifestar opinião diversa da dos governantes, faça-o de forma legítima, dentro da lei. E, se deseja leis melhores, use os meios adequados, como os projetos de lei de iniciativa popular, constitucionalmente previstos. Ainda é possível expressar-se e ser ouvido neste país, graças a Deus!
 
O crente não precisa e nem deve ser politicamente ignorante. Pode discordar e manifestar-se, sempre com respeito às autoridades e dentro da lei. Mas deve evitar fazer-se presente em manifestações nas quais haja expressões de rebeldia, até para não ser injustamente reputado como rebelde. E, sobretudo, jamais, em hipótese alguma, deve associar-se com ímpios, que professam clara e evidente oposição aos princípios e valores cristãos. “Porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?” (2Coríntios 6:14b-15).











Imagem disponível em: www.noticias.uol.com.br

sábado, 15 de junho de 2013

Proposta aos adeptos da “teologia da prosperidade”

A “teologia da prosperidade” é a corrente dominante na Igreja Evangélica brasileira. As igrejas Universal do Reino de Deus, Internacional da Graça, Mundial do Poder de Deus, a maioria das denominações pentecostais menores e até setores consideráveis dentre as pentecostais maiores e mais antigas adotam essa forma relativamente recente de compreensão do Evangelho, que consiste basicamente nisso: todos aqueles que procurarem viver conforme os preceitos bíblicos, sobretudo dar o dízimo e ofertar generosamente, teriam direito às bênçãos de saúde, prosperidade material, sucesso profissional, dentre outras. Inclusive, poderiam determinar essas bênçãos, cabendo a Deus a obrigação de concedê-las!
 
Essa “teologia” é tão comum em nosso país, que muitos (inclusive dentre os evangélicos professos) imaginam que é a única. Pensam que ser crente é obedecer à Bíblia e receber as promessas nela descritas, e até mesmo as que nem constam ali! Basta olharmos a programação dita evangélica na TV; quase todos os programas são de denominações “da prosperidade”.
 
Poderíamos argumentar longamente sobre o quanto a “teologia da prosperidade” é incoerente, antibíblica e ofensiva ao caráter de Deus. Também seria fácil citarmos um sem-número de escândalos e maus testemunhos por parte dos líderes desse movimento. Mas não faremos isso aqui. Antes, trazemos uma proposta aos adeptos de denominações que seguem essa linha de pensamento.
 
Propomos aos irmãos das igrejas mencionadas acima, aos que admiram Edir Macedo, Benny Hinn, R. R. Soares, Morris Cerullo, Valdemiro Santiago, Estevam e Sônia Hernandes, Mike Murdock, etc, algo muito simples. Leiam as Escrituras! Adquiram uma boa Bíblia de Estudo (a Shedd, por exemplo, que é bastante imparcial), um dicionário bíblico de qualidade, e estudem a Palavra de Deus, com o auxílio dos comentários de rodapé e do dicionário, quando necessário. Leiam-na de capa a capa, buscando compreender a essência do texto, tendo sempre em mente a regra áurea de que a Bíblia interpreta a si mesma, ou seja, uma passagem é esclarecida por outras. E orem, com toda a humildade e fervor, clamando ao Senhor que os dirija nesse diligente estudo!
 
Estudem com mais profundidade o Novo Testamento, vendo ali o cumprimento das promessas do Antigo Testamento. Atentem, sobretudo, para os discursos do Senhor Jesus. Permitam a si mesmos serem ensinados pelo Mestre a respeito das sublimes verdades do Evangelho do Reino de Deus! Meditem em oração! Percebam os princípios, mais do que os detalhes, refletindo sobre questões essenciais, como: quem é Deus, e qual o Seu caráter? Por que Cristo veio ao mundo e morreu numa cruz? Qual é o propósito de nossas vidas? Qual é o valor das Escrituras, e o que revelam? O que é a Igreja?
 
Cremos que não estamos propondo nenhum absurdo. Verdadeiros filhos de Deus se sentirão felizes em se aprofundar no conteúdo de Sua Palavra. Não temerão serem abalados em suas crenças mediante esse estudo, mas, ao contrário, terão a certeza de estarem mais firmes no Senhor. Isso é conhecer a Deus e prosseguir em conhecê-Lo!
 
Faça isso, meu irmão, minha irmã, debruce sobre as Escrituras, examinando-as cuidadosamente! Dedique meia hora do seu dia nesse estudo (provavelmente, seu tempo na TV ou internet deve ser bem maior que isso). E, se no futuro você entender que, de fato, os pressupostos da “teologia da prosperidade” estão corretos, então siga-os, consciente do que está fazendo. Mas não viva seu cristianismo no escuro, sem compreender bem a sua fé, com base apenas no que diz o seu pastor ou o seu tele-evangelista favorito, satisfeito em conhecer um punhado de versículos isolados. Vá além, e Deus lhe esclarecerá! Que Ele, o Todo Poderoso, seja o seu guia, guardando-o(a) na fé em Cristo todos os dias!

terça-feira, 11 de junho de 2013

Pai, Filho, Espírito Santo... e Maria?!!!

A doutrina da Trindade, claramente expressa nas Escrituras em diversas passagens, tais como Mateus 28:19, 2Coríntios 13:13, 1João 5:7-8, Gênesis 1:1-3, João 3:5-16, Mateus 3:16-17, dentre várias outras, é uma verdade bíblica aceita por quase todos os cristãos professos, exceto os adeptos de umas poucas seitas. Se alguém perguntar a um católico romano a respeito da Trindade, este certamente declarará crer de todo coração nesse ensino. No entanto, e lamentavelmente, a fé trinitariana é somente uma teoria na Igreja Romana. A prática quase unânime entre católicos romanos, incluindo seus mais doutos teólogos, é a fé num quarteto, o Pai, o Filho, o Espírito Santo e Maria, todos estes com atributos divinos. Aqui citamos algumas provas desse tristíssimo fato.
 
O “Catecismo da Igreja Católica”, documento oficial que expõe a fé daquela igreja com vistas ao ensino de seus membros, a “ladainha de Nossa Senhora”, a “salve rainha” e a “ave Maria”, rezas adotadas oficialmente pela mesma igreja, os quatro “dogmas marianos” e outras fontes romanistas, atribuem a Maria uma série de títulos que somente Deus é digno de receber, tais como “Senhora”, “mãe de Deus”, “mãe da Igreja”, “nossa advogada”, “mediadora”, “rainha da paz”, “conselheira”, “torre de Davi”, “estrela da manhã”, etc. Vários desses títulos são cópias de descrições bíblicas do Senhor Jesus: Senhor (João 13:13), Filho de Deus (Romanos 1:4), o noivo da Igreja (Apocalipse 22:17), nosso Advogado (1João 2:1), o Mediador (1Timóteo 2:5), Príncipe da Paz, Conselheiro (Isaías 9:6), Raiz de Davi, Estrela da manhã (Apocalipse 22:16). Um famoso teólogo católico romano apregoava que Jesus governa somente o Reino da Justiça, mas Maria seria a governadora do Reino da Misericórdia!
 
Há situações recentes tão ou ainda mais graves. A ilustração padrão da romaria do “Pai Eterno”, em Trindade/Goiás, e do programa de TV de mesmo nome, retrata um quarteto, o Pai (representado por um homem idoso e calvo), o Filho, o Espírito Santo (na forma de uma pomba) e Maria no centro, coroada – uma clara insinuação de os quatro merecem adoração! Um abaixo assinado promovido na década de 1990 pelo americano Mark Miravalle, com milhões de assinaturas de católicos romanos em todo o mundo, solicitou ao papa que decretasse Maria “corredentora e mediadora de todas as graças”! O papa João Paulo II, falecido no início deste século, a chamou de “corredentora” várias vezes, e elegeu como lema de seu ministério: “tudo por Maria”! O frei e professor do Centro de Estudos Superiores em Belo Horizonte/MG, Jacir de Faria, chega a afirmar que Maria é o próprio Espírito Santo!
 
Esse fato é triste, sobretudo, porque Maria foi uma serva fiel de Deus, e jamais concordaria em ser igualada ao seu Senhor, e muito menos em obscurecer-Lhe o culto e adoração devidos. Certamente, aquela crente exemplar repudiaria, com todas as suas forças, essas práticas, e se recusaria veementemente a ser adorada como só o seu Deus merece ser adorado. Não estamos especulando, pois é isso que as palavras de Maria, registradas na Bíblia, comprovam inequivocamente! Eis o que ela mesma disse:
 
"Aqui está a serva do Senhor; que se cumpra em mim conforme a tua palavra” (Lucas 1:38);
 
"A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador, porque contemplou na humildade da sua serva” (Lucas 1:46b 48a);
 
"Fazei tudo o que Ele [i.e. Cristo] vos disser” (João 2:5b).
 
Serva do Senhor, humilde, que apontava para Cristo, afirmando que a Ele é devida toda a obediência! Pena que os católicos romanos prestem tão pouca atenção às palavras daquela a quem chamam “Senhora”, levando em conta apenas o que homens falhos dizem a respeito de Maria. Lamentável que nunca, nem por um instante, tentem imaginar qual seria a atitude de Maria se estivesse aqui na terra e visse alguém prostrado em adoração diante de uma imagem de escultura retratando-a (imagem com aparência muitíssimo diferente da que a própria Maria provavelmente tinha). Sem dúvida, a serva do Senhor se entristeceria no íntimo de sua alma, lembrando-se das palavras de Êxodo 20:3-5, e diria simplesmente: “adorem ao Senhor, e somente a Ele, como eu mesma fiz!”.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

O liberalismo teológico, suas incongruências e consequências

Os avanços científicos dos últimos séculos serviram de combustível a uma série de correntes de pensamento que vieram questionar a existência de Deus e a veracidade das Escrituras. Darwin, Marx, Nietzsche, Freud e tantos outros, implícita ou explicitamente se opuseram à fé cristã bíblica, pura e simples, a qual passou a ser vista por muitos como coisa do passado, fruto de mentes ignorantes. Nesse cenário, surgiu o chamado liberalismo teológico, como uma alternativa para o homem moderno, culto, que teve suas crenças tradicionais abaladas.
 
Basicamente, o liberalismo teológico propôs uma conciliação entre a fé cristã e o racionalismo humanista como um todo. Nesse esforço conciliatório, a primeira concessão feita pelos teólogos liberais (não a única) foi o abandono da doutrina da inerrância bíblica. Todo o texto das Escrituras passou a ser lido criticamente, e a Bíblia deixou de ser aceita como a Palavra de Deus, tornando-se, segundo esses teólogos, um registro humano, repleto de erros, que apenas contém a Palavra de Deus. Naturalmente, havendo contradição entre uma passagem bíblica e alguma teoria científica, os liberais descartavam aquela, em detrimento desta última, e assim o fazem até hoje.
 
Essa nova postura frente à Bíblia trouxe uma série de problemas para a própria teologia liberal, sobretudo a impossibilidade de se definir seguramente quais porções da Bíblia seriam a Palavra de Deus, e o que seria mero fruto da ignorância de escritores israelitas da antiguidade. Como solução, os liberais entregaram à igreja a tarefa de dizer aos seus membros o que, de fato, viria de Deus. Algo parecidíssimo com a prática dos concílios católicos romanos, os quais se reservam o direito de produzir novos dogmas a cada dia! Em suma, o liberalismo teológico faz teologia a partir do homem, e não mais da revelação de Deus. O povo cristão, antes firmado em terreno sólido, de repente viu-se convidado a andar sobre a areia... movediça!
 
O grande problema do liberalismo teológico é que, se os seus adeptos estiverem errados, sua posição diante de Deus não é nada boa. Pois as Escrituras expressamente requerem para si o status de Palavra infalível de Deus. Assim orou Jesus ao Pai: “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade” (João 17:17). Portanto, segundo a Bíblia, os liberais são críticos da verdade! Também disse Jesus: “Examinai as Escrituras... são elas mesmas que testificam de mim” (João 5:39). Logo, conforme a Bíblia, os liberais contestam o testemunho seguro dado acerca de Cristo!
 
Mais que isso. A Bíblia faz severas advertências quanto à imprescindibilidade da fé em Cristo – tal como Ele é revelado nas Escrituras. “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus” (Hebreus 11:6a); “Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado” (Marcos 16:16); “Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus” (João 3:36). “Beijai o Filho para que se não irrite, e não pereçais no caminho; porque dentro em pouco se lhe inflamará a ira” (Salmo 2:12). Qual é o Jesus dos liberais? Alguém que não nasceu de uma virgem, não ressuscitou, não realizou nenhum milagre, manteve falsas expectativas escatológicas, etc. Será que crer nesse “Jesus” alternativo – que definitivamente não é o da Bíblia – basta para alguém ser salvo?
 
Liberais não creem em inferno. Pensam que todo homem será salvo por Deus. Esse é um pensamento bastante simpático para o ser humano, imaginar que, independente de como alguém vive, em que crê, a quem se submete e quais são os seus valores, no final todos irão para o céu. Porém, é um ponto de vista insustentável biblicamente. A Bíblia, antes, nos fala sobre uma humanidade caída em pecado, separada de Deus, prestes a enfrentar o justo julgamento do Senhor; mas também nos revela a sublime obra de amor realizada por Cristo em favor dos pecadores que se arrependerem e n’Ele crerem. Este é o Evangelho, puro, autêntico, não falsificado!
 
Você, amigo(a) que nos lê, ponha de lado esses conceitos humanistas liberais que lhe foram ensinados na faculdade de teologia! Esqueça as conjecturas filosóficas inúteis e creia em Cristo! Pare de negligenciar o futuro eterno de sua alma; Bultmann e Paul Tillich não poderão salvá-lo(a)! Se for preciso, rogue ao Senhor que lhe conceda fé no Filho de Deus! Busque a Cristo, o verdadeiro, descrito nas páginas da Bíblia, deseje-O com todo seu coração! E, quando Ele lhe for revelado, todo o conhecimento acadêmico que um dia lhe fascinou será menos que nada, diante da excelência da glória do Senhor Jesus!