sábado, 23 de junho de 2012

O inútil "evangelho" liberal

O vídeo a seguir, extraído da série ER, ilustra de forma brilhante a inutilidade do falso evangelho dos liberais. Um “evangelho” totalmente voltado para a vida terrena, pois os seus adeptos são incapazes de crer nas coisas espirituais. Uma falácia, que substitui a maravilhosa mensagem de Cristo por um discurso psicológico e sociológico, transbordante de questionamentos, mas inteiramente desprovido de fé.

A cena se passa num hospital. Um paciente, em estágio avançado de câncer, segura um terço na mão, mas aquele amuleto não lhe traz consolo algum. Ele trabalhava no “corredor da morte”, ou seja, aplicava injeções letais em prisioneiros condenados à pena capital. Um desses prisioneiros havia sido injustamente acusado de homicídio, e o engano somente foi provado após a sua execução. Agora, o homem que executou o prisioneiro inocente está hospitalizado, sente o terrível peso da culpa, e anseia por encontrar paz e perdão. Ele não deseja ser curado e viver, mas tão-somente ser perdoado por Deus. Mas, lamentavelmente, o paciente não encontra um homem ou mulher verdadeiramente crente, um servo ou serva do Senhor, que lhe mostre Jesus Cristo, o único capaz de dar-lhe salvação. Ao invés disso, levam até ele uma capelã liberal. E, diante do clamor desesperado daquele homem, eis o que ela lhe diz:

“Acho que pertence a cada um de nós interpretar o que Deus quer”.

Tamanha é a revolta do paciente terminal, diante da incredulidade daquela que deveria dar a ele uma esperança segura, que o paciente grita:

"Eu quero um verdadeiro pastor, que acredite em um verdadeiro Deus e um verdadeiro inferno! Eu não preciso me perguntar nada! Eu preciso de respostas! E suas perguntas e incertezas só fazem piorar as coisas! Preciso de alguém que me olhe nos olhos e me diga como achar perdão, porque eu não tenho muito tempo!”.

Por fim, o paciente expulsa a capelã. E ela vai, deixando-o sem esperança, e sem o perdão que Deus está pronto a dar, por meio de Cristo.

Os adeptos do “evangelho” liberal são capazes de oferecer ajuda material e apoio humano, mas não podem levar alguém a um encontro com o Senhor Jesus, e isso por uma razão muito simples. Liberais não creem. E, conforme a Bíblia nos ensina, “se creres, verás a glória de Deus” (João 11:40b). É por isso que os liberais não podem ver a glória do Senhor, e muito menos conduzir outras pessoas para que a vejam.

Cristo não exige virtudes extraordinárias dos que desejam conhece-Lo. Ele requer apenas quebrantamento de coração e fé. Os que leem a Bíblia com ceticismo, friamente, sujeitando a santa Palavra de Deus ao crivo da ciência e de seus próprios conhecimentos, não possuem nem uma coisa, nem outra. São arrogantes diante do texto bíblico e incrédulos. Assim são os liberais. Alguns até agem humildemente diante de outras pessoas, mas são altivos diante do Evangelho de Cristo! Enquanto mantiverem essa triste postura, viverão longe de Deus. A menos que o Espírito Santo os quebre ao meio e aniquile seu orgulho intelectual, lançando-os aos pés de Cristo, não terão esperança. E, pior, servirão apenas de tropeço aos que esperam no Senhor!



Disponível no Youtube, no endereço: http://www.youtube.com/watch?v=GdZiEU8i5q0

terça-feira, 19 de junho de 2012

Um tema raro hoje em dia

Em tempos de "teologia" da prosperidade, e de tantos modismos "gospel", é cada vez mais raro se ouvir uma bela canção de louvor falando sobre quebrantamento, humildade e renúncia. Por isso, vale a pena pararmos e aquietarmos nosso coração para ouvirmos atentamente este lindo louvor, interpretado por Raquel Mello e Nani Azevedo!

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Púlpito não é palco!

Um dos males mais comuns na chamada “igreja evangélica” contemporânea é a presença de pastores-estrelas, que fazem do púlpito um palco, e ali dão o seu show particular. O estilo varia conforme o “pregador”; enquanto uns pulam e rodopiam, outros fazem sensacionalismo. Alguns agem como palestrantes da psicologia, outros mais parecem humoristas. São mestres do entretenimento, capazes de levar seus ouvintes ao delírio. Mas não aos pés de Cristo.

Em Romanos 10:17, o Senhor nos fala, por meio do apóstolo Paulo: “Assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo”. E, em João 3:18, lemos: “Quem crê nele não é condenado, mas quem não crê já está condenado; porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus”. O primeiro versículo descreve a pregação como um ministério sublime, instrumento de Deus para gerar fé no coração dos ouvintes. O segundo nos mostra dois destinos possíveis para os que a ouvem; salvação ou condenação eterna, conforme o modo como reagem à Palavra pregada.

Que responsabilidade grandiosa, ser o portador de uma mensagem que trará consequências eternas para muitos! Os que são chamados a este ministério deveriam tremer, e clamar em fervorosa súplica pela misericórdia do Senhor, todas as vezes em que subissem ao púlpito! Mas não é isso que percebemos em boa parte dos casos. Quanta falta de discernimento, contar piadas e preocupar-se tão-somente em elevar a autoestima das pessoas, ao invés de pregar a total depravação humana e a maravilhosa salvação conquistada por Cristo para os que n’Ele creem! Quanto descaso pelas almas dos que ali se fazem presentes! Como brincam com a obra do Senhor!

Certa vez, o Senhor Jesus afirmou aos discípulos: “A seara, na verdade, é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara”(Mateus 9:37-38). De fato, grande é a obra, muitos são os animadores de auditório, mas poucos os verdadeiros obreiros, dispostos a servir como instrumentos de salvação!

Sigamos, pois, a exortação do nosso Senhor, e clamemos ao Pai que envie pregadores fiéis! Que sejam varridos de nossas igrejas o show, o humor pastelão, o entretenimento mundano! Ansiemos pelo retorno da genuína exposição bíblica, centrada na bendita pessoa de Cristo e Sua obra redentora consumada na cruz do Calvário! Seja nosso anelo ver muitas e muitas vidas transformadas pelo poder do Evangelho! Chega de banalização do sagrado, basta de falta de temor! Igreja não é teatro; pregação não é espetáculo; púlpito não é palco!



Ilustração disponível em: http://marcosself.wordpress.com/2011/07/03/profetadas-e-milagres-de-benny-hinn/

domingo, 10 de junho de 2012

Dez Acusações Contra a Igreja Moderna (Paul Washer)

Nesta mensagem, o pastor Paul Washer faz um diagnóstico preciso da situação da igreja nos dias atuais. Publicada também em forma de livro, pela Editora Fiel, a pregação foi disponibilizada no Youtube pelo site Voltemos ao Evangelho, no endereço http://www.youtube.com/watch?v=nAQh4t7l4g0.

Na verdade, não são acusações contra os eleitos de Deus (estas ninguém pode fazer, conforme a Bíblia nos mostra), e sim advertências, ou admoestações, que tratam de falhas presentes na grande maioria das denominações evangélicas. Uma mensagem histórica, profunda e inteiramente bíblica, que certamente tem feito arder os corações de muitos discípulos de Cristo por todo o mundo. Um clamor por um genuíno avivamento na Igreja cristã. Vale a pena conferir!

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Uma proposta para os liberais

A lei brasileira proíbe a publicidade enganosa. Lemos, por exemplo, no art. 6º, IV do Código de Defesa do Consumidor, que temos o direito à “proteção contra a publicidade enganosa, métodos coercitivos ou desleais”. Isso significa que ninguém pode ser induzido ao erro, imaginando estar adquirindo uma coisa, quando na verdade trata-se de outra.

A fé não é um produto, e os frequentadores e membros de igrejas não são consumidores. Crer em Jesus Cristo e tornar-se membro da Igreja é uma graça, concedida por Deus a pecadores resgatados, e não um negócio. No entanto, as denominações liberais têm praticado algo semelhante à publicidade enganosa, ainda que não o façam por má fé. Isso pode soar estranho, mas é um fato!

Pensemos o seguinte: quando alguém se aproxima de uma edificação em forma de templo religioso, identificada por uma placa onde se lê “Igreja Evangélica”, ou faz-se menção a algum ramo do protestantismo (“anglicana”, “luterana”, “metodista”, etc), e decide entrar para assistir ao culto, o que essa pessoa espera encontrar? Naturalmente, uma celebração cristã! Então, o visitante toma lugar num dos bancos, e logo ouve um hino cristão. Isso reforça a expectativa do novato, que imagina estar prestes a receber uma palavra vinda do coração de Deus, diretamente para a sua vida!

Então, chega o momento da pregação, e o visitante se vê diante de algo que não imaginava. Ao invés de uma mensagem poderosa sobre a grandeza de Deus, fundamentada nas páginas da Bíblia, o que se tem é uma palestra. Um discurso proferido por um intelectual, questionando os milagres de Jesus. Uma mensagem marxista, de transformação social do mundo, pela ação humana. A fala do pastor ministrante contradiz a placa, os hinos que ali foram cantados e, principalmente, a Bíblia que ele próprio carrega nas mãos!

Os ouvintes dos pregadores liberais estão sendo enganados. Saem de casa nas manhãs de domingo, com a intenção de terem sua fé fortalecida, mas ouvem um discurso ateu. Pensam que estão se aprofundando no conhecimento de Deus, porém são mergulhados no agnosticismo. Querem ser cristãos, e estão se tornando marxistas pós-modernos. Naturalmente, isso não os isenta de coisa alguma perante o Senhor, mas o fato é que estão sendo enganados.

Por isso, temos uma proposta para os liberais. Algo que vai exigir deles bastante coragem, mas lhes trará dignidade (não perante Deus, mas diante de seu público). Propomos que as denominações liberais troquem de nome! Que retirem de suas razões sociais palavras como “igreja”, “evangélica”, “cristã”, e quaisquer menções à Reforma Protestante. E adotem denominações que esclareçam seus verdadeiros propósitos. Eis algumas sugestões: “Comunidade Filosófica Liberal”, “Associação Intelectual Agnóstica”, “União para a Reinterpretação da Bíblia Conforme o Pensamento Marxista”, etc.

Propomos também que abandonem os hinários tradicionais imediatamente. Não faz sentido continuarem cantando “Jesus Ressuscitou”, ou “Vencendo Vem Jesus”, se não creem em nada disso. Que tal passarem a embalar suas reuniões com música erudita, jazz, ou com as canções sociológicas de Geraldo Vandré? Seria bem mais adequado e honesto!

Outras medidas poderiam ser adotadas pelas denominações liberais, como o abandono dos termos “pastor” ou “reverendo” para os seus ministros, e coisas semelhantes. Em suma, propomos que os liberais parem de se disfarçar de cristãos evangélicos, e assumam clara e inequivocamente, perante os membros de suas igrejas e a sociedade como um todo, que não creem no Evangelho de Jesus Cristo. Talvez essas atitudes levem uma parcela de sua membresia a solicitarem seu desligamento dessas igrejas. Mas, pelo menos, os ministros liberais estariam sendo totalmente sinceros.