Infelizmente, sobram exemplos de pessoas fazendo a obra do SENHOR relaxadamente. Pregadores que sobem ao púlpito sem ter sequer uma mensagem, ou que substituem o preparo bíblico por técnicas motivacionais. Ministrantes de louvor tocando ou cantando de má vontade quando o público é pequeno. Recepcionistas que trazem seus problemas pessoais para o templo, recebendo mal os participantes do culto. Professores de EBD ministrando lições sem tê-las estudado com antecedência. Presbíteros cujo critério para tomada de decisões parece ser a simpatia ou antipatia que nutrem pelas pessoas envolvidas. De modo semelhante, tantos outros fazem a obra negligentemente, sem temor algum.
O livro de Levítico nos conta, nos dois primeiros versículos do capítulo 10, o fim de Nadabe e Abiú, filhos de Arão. Eles cometeram esse pecado, apresentando fogo estranho perante a face do SENHOR, e por causa disso foram consumidos. Todos conhecem essa história, mas poucos ainda têm sido impactados ao lê-la. O fato é que Deus não muda; por isso, a indignação que Lhe causou a atitude daqueles dois sacerdotes é a mesma que Ele sente hoje, vendo a preguiça dos obreiros no presente século.
Em Seus ensinamentos, Jesus nos alertou reiteradamente sobre esse mesmo assunto. Que o servo mau, o qual maltrata seus conservos, será pego de surpresa no retorno do seu Senhor (Mateus 24:45-51). O servo preguiçoso, por enterrar o talento que lhe fora confiado, será lançado fora (Mateus 25:14-30). O que não der fruto será cortado (João 15:1-2). E o que pratica a iniquidade, mesmo operando muitos sinais e prodígios, perecerá (Mateus 7:22-23).
Que cada obreiro considere essas lições. Fazer a obra do SENHOR é o maior de todos os privilégios, mas requer zelo. Oração intensa, sobretudo antes da realização de um serviço específico; leitura bíblica constante; humildade; humilhação diante do Todo-Poderoso; santificação pessoal; vigilância, a fim de não se deixar seduzir pelos prazeres da carne; amor aos perdidos; profundo amor pelos irmãos; disposição de glorificar a Deus em tudo. Essas práticas não são opcionais, mas indispensáveis no serviço do Mestre. Pois Ele é, sim, bondoso, misericordioso e longânimo; mas também é fogo consumidor!
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Infelizmente hoje em dia a falta de compromisso com as coisa de Deus tem levado há muitas Congregações serem conduzidas de qualquer jeito, ou da própria vontade da pessoa ou colocando ensinamentos humanos na frente do ensinamento Divino. Lamentável, mas creio que um dia os Filhos de Deus vão se levantar e vão clamar e proclamar o que é nosso por direito, nós sendo Filhos do Altíssimo.
ResponderExcluirObrigado pelo comentário, irmão Mateus! Que Deus o abençoe!
ResponderExcluirAmei o comentário irmão, que Deus continua te usando e te abençoando.
ResponderExcluirObrigado! Deus te abençoe grandemente!
ResponderExcluirObrigado irmão pelo comentário que muito me edificou.
ResponderExcluirPaz hoje está muito dificio para nós que defende essa prática de ter zelo pelas coisas de Deus
ResponderExcluirExcelente.
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