segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Uma vida de testemunho

Houve um tempo em que os crentes em JESUS CRISTO representavam um grupo distinto do restante da população. O povo evangélico era antipatizado e até perseguido pela maioria católico-romana, e isso tornava difícil a vida dos que se professavam a fé cristã evangélica. Mas, por outro lado, as dificuldades e perseguições contribuíam para a consolidação de uma Igreja fiel a DEUS, separada do mundo. Ser crente significava enfrentar o escárnio de muitos, por amor ao SENHOR!

Atualmente, nós não enfrentamos os mesmos problemas que os nossos irmãos de gerações passadas. De certa forma, hoje existe até um certo “status” em se declarar evangélico, devido ao grande sucesso de artistas da música “gospel”. As estatísticas demonstram um notável crescimento numérico das denominações evangélicas, cujos membros já somam um quarto da população brasileira. Porém, o perfil dos chamados evangélicos mudou drasticamente. Se antes os crentes se distinguiam dos incrédulos pelo modo de vestir, falar e portar-se, hoje é quase impossível diferenciar um grupo do outro, observando apenas o estilo de vida de seus integrantes.

A Bíblia nos apresenta provas claras de que os verdadeiros cristãos são, e precisam ser, completamente diferentes dos não convertidos. Em Efésios 2:1-6, aprendemos que DEUS nos deu vida, ao passo que os incrédulos continuam mortos em seus pecados. JESUS já havia falado sobre isso, no terceiro capítulo do Evangelho de João. Pessoas espiritualmente vivas não se comportam como os que estão espiritualmente mortos!

A Palavra de DEUS também nos mostra que o ESPÍRITO SANTO habita nos crentes. Conforme 1Coríntios 6:19, nossos corpos são templos d’Ele! Com isso, somos capacitados a amar as coisas do SENHOR e a detestar as coisas vis desse mundo. O mesmo ESPÍRITO nos leva a entristecermos quando pecamos, e intercede por nós em nossas fraquezas. Quem possui tão grande comunhão com o DEUS vivo não age de modo semelhante aos que desconhecem essa graça!

Além disso, as escrituras nos revelam que o amor de CRISTO constrange os cristãos. O texto de 2Coríntios 5:14-17 descreve o quanto a compreensão desse amor transforma o nosso modo de viver. Somente os convertidos experimentam profunda gratidão pela obra de salvação realizada por JESUS na cruz do Calvário; os incrédulos conhecem a história, mas não se identificam com ela, nem atentam para suas tremendas implicações. Aqueles que desfrutam do amor de CRISTO não vivem como os que ignoram esse amor!

Finalmente, e como consequência natural desses três fatos, o novo nascimento, a presença do ESPÍRITO SANTO e o entendimento do amor de CRISTO, os crentes têm em alta estima a Palavra de DEUS. Ao lermos a Bíblia, encontramos uma série de exortações chamando-nos a não tomarmos a forma desse mundo (Romanos 12:2), sermos luz diante dos homens(Mateus 5:14), buscarmos a paz e a santificação (Hebreus 12:14), glorificarmos a DEUS no nosso corpo (1 Coríntios 6:20), não amarmos o mundo nem o que nele há (1João 2:15), mantermos exemplar comportamento diante dos ímpios (1Pedro 2:12), andarmos de modo digno da nossa vocação (Efésios 4:1), dentre tantas outras que tornaram-se preciosas para nós. Os que têm a Palavra de DEUS não se comportam como os que não a têm!

Portanto, há diferenças profundas e visíveis entre os crentes e os que não creem. A Bíblia nos demonstra isso. Por que, então, os membros de denominações ditas evangélicas são tão semelhantes aos que estão no mundo? A resposta é simplíssima. Nossas igrejas estão lotadas de pessoas não convertidas! Não são apenas parecidos com os descrentes. Na verdade, boa parte dos que se identificam como cristãos evangélicos são ímpios, estão no meio do povo de DEUS, mas ainda não tiveram uma experiência de salvação! Diversos fatores têm atraído os incrédulos para o nosso meio, tais como: a pregação de um “evangelho” diluído, que omite o custo do discipulado; o já citado modismo dos cantores “gospel”; as promessas de saúde perfeita e dinheiro rápido propagadas pela “teologia da prosperidade”, etc. Podemos dizer, sem exagero, que o mundo, com todos os seus valores deturpados, invadiu a Igreja de CRISTO!

Diante deste triste quadro, o papel da verdadeira Igreja, comprometida com a Palavra de DEUS, é pregar a imperativa necessidade de uma vida cristã de testemunho, a fim de que nós, crentes, voltemos a ser um grupo inteiramente separado do mundo. Precisamos insistentemente chamar os pecadores no nosso meio a um sincero arrependimento, sem medo de perdermos uma parcela de nossos membros (os rebeldes obstinados, que conscientemente se recusam a obedecer ao chamado à santificação). Que o mundo volte a se antipatizar conosco! A nós, basta a aprovação do SENHOR!

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

O pop star e o ministrante de louvor

Nestes tempos trabalhosos em que temos vivido, nos quais a igreja e o mundo se confundem de tal modo que não se sabe onde uma termina e o outro começa, uma das áreas que mais experimenta decadência é o louvor cristão. As diferenças entre os ministrantes de louvor e as estrelas da música popular, ou “pop stars”, têm diminuído ao ponto de quase desaparecerem. Isso é grave, pois o ato de louvar a Deus através da música é uma atividade completamente distinta do exercício de uma carreira musical. Lamentavelmente, a maioria têm se esquecido disso.

A Bíblia não nos diz que é pecado alguém tornar-se um artista da música. Realmente, muitas estrelas do cenário “pop” levam uma vida de pecado, e o fazem explícita e orgulhosamente, mas isso se deve ao modo como vivem e aos valores que defendem, e não ao simples fato de comporem canções, cantarem ou tocarem instrumentos musicais. Porém, faz-se absolutamente necessário compreendermos que ministrante de louvor não é pop star. Se quisermos ter igrejas saudáveis, isso deve ser claro para nós.

O pop star tem como objetivo o sucesso pessoal. Ninguém inicia uma carreira musical pensando em tocar e cantar para meia dúzia de ouvintes, e sim diante de multidões. Mas o propósito do ministrante de louvor é glorificar o Nome do SENHOR.

O pop star quer ganhar muito dinheiro. Alegra-se em ver o valor do seu cachê crescendo a cada dia, de forma meteórica. O ministrante de louvor, por sua vez, não tem cachês, no máximo aceita uma oferta, e não faz de sua boa receptividade junto ao povo de Deus uma oportunidade de enriquecimento.

O pop star tem uma carreira. O ministrante de louvor exerce um ministério.

O pop star geralmente é vaidoso. Porém, o ministrante de louvor sempre é humilde.

O pop star normalmente ama a mídia. O ministrante de louvor ama a Deus sobretudo, e ao próximo como a si mesmo.

O pop star deseja vender milhões de CDs e DVDs. O ministrante de louvor anela ver muitos convertidos a Cristo.

O pop star, salvo raras exceções, se diverte com a histeria dos fãs. O ministrante de louvor se regozija em presenciar o quebrantamento e a adoração sincera da congregação.

O pop star tem os holofotes e câmeras voltados para si. O ministrante de louvor tributa a Deus toda honra e glória.

O pop star vive preocupado com sua aparência, seja o seu estilo “fashion”, rebelde, sensual ou qualquer outro. Porém, o ministrante de louvor preocupa-se em refletir a luz de Seu Mestre.

O pesadelo do pop star é não ter um grande público para si. Mas a tristeza do ministrante de louvor é ver o Santo Nome do SENHOR profanado.

O pop star se apresenta onde lhe paguem bem. O ministrante de louvor, onde houver almas sedentas por Deus.

O pop star possui seguidores. O ministrante de louvor, irmãos em Cristo.

O galardão do pop star está nesse mundo. O do ministrante de louvor, nos céus.

Que nós, servos de Deus, passemos a observar essas diferenças mais atentamente, para que os momentos de louvor de nossas reuniões não se transformem em shows pop, e o nosso aplauso não seja entregue ao homem, ao invés de Cristo. Ajuda-nos, SENHOR!

Imagem disponível em fotos.noticias.bol.uol.com.br

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

A publicidade enganosa do pecado e o papel da Igreja

De longe tudo parece ótimo. Agrada aos olhos, como um presente muito bem embalado. Uma festa repleta de gente jovem, bebidas, drogas e som contagiante. A proposta feita numa sala dos fundos da empresa, de muito dinheiro fácil em troca de um pequeno “favor” ilícito. O rapaz que propõe à namorada uma ida ao motel. A secretária, jovem e bonita, flertando com o patrão, que é casado e tem filhos.

Essas e outras situações pecaminosas podem até parecer divertidas e estimulantes ao ser humano, quando este se deixa levar pela cobiça da carne. No entanto, por trás da bela fachada existe muita feiúra e sujeira. E, se levadas adiante, as consequências são terríveis! Jovens escravizados pelos vícios, sem forças para se libertar. Homens, outrora respeitados, enfrentando processos criminais humilhantes e sofrendo o escárnio da sociedade. Adolescentes grávidas, abandonadas pelos namorados, fragilizadas e infelizes. Crianças que já nascem sem direito a um verdadeiro lar. Maridos e esposas destruídos emocionalmente. Filhos traumatizados, marcados para a vida toda. Famílias divididas, brigas, trocas de insultos e acusações. Choro, dor, desgraça, depressão. Essa é a realidade do pecado!

Cristo é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Ele veio para morrer numa cruz, pagando por nossos pecados. Bebeu o amargo cálice da ira do Pai, entregou a Sua vida, a fim de que tivéssemos vida com abundância. E confiou à Igreja a missão de proclamar o Evangelho que salva pecadores. N’Ele há perdão, cura, restauração e salvação! Esta é a boa-nova: há um remédio para sarar a desgraça humana, e Seu Nome é Jesus, o Filho de Deus!

Por tudo isso, nós, como Igreja, temos o dever de anunciar, com toda clareza, a horrível realidade do pecado e a maravilhosa salvação trazida por Jesus Cristo. Ambas as coisas precisam ser proclamadas, e não somente uma parte da mensagem. Mas, lamentavelmente, muitos insistem em pregar um “evangelho light”, falsificado, tipo: “Jesus te ama e quer te salvar”. Uma chamada superficial, açucarada, como se tivéssemos uma tarefa fácil a cumprir e um inimigo insignificante a combater. Não, isso não pode funcionar! Há uma multidão de infelizes, arruinados pelo pecado, necessitando de uma esperança verdadeira, um Deus real e poderoso. Nós temos essa esperança e esse Deus! Nossa pregação precisa ser bíblica, profunda, transformadora, uma voz profética para esta geração!

Mais do que isso, a Igreja precisa ser o ambiente de refúgio em meio a um mundo corrompido. O pecado deve ser energicamente combatido no nosso meio! É necessário fazer da santidade uma meta a ser buscada diligentemente pelo povo de Deus, sem legalismo, não no esforço da carne ou mediante uma lista de proibições, mas pelo poder do Espírito Santo! Aos nossos irmãos que caírem, ofereçamos disciplina amorosa, com sabedoria. Para os arrependidos, acolhida em sincero amor. Porém, aos que, soberbamente, insistirem na prática reiterada da iniquidade, repelindo toda proposta de reconciliação com Deus, só resta uma atitude. Sejam excluídos do nosso meio, até que se arrependam!

Então, pela graça do SENHOR, teremos autoridade para proclamar o Evangelho, chamando os perdidos à maravilhosa salvação conquistada por Cristo. Pois somente a Igreja santa, consagrada, temente a Deus é quem pode acolher pecadores, apresentando-lhes a sublime graça de Jesus. Que nosso bondoso Pai Celeste produza em nossos corações uma grande repulsa pelo pecado, além de uma profunda compaixão pelos que são escravos desse mal! Abre, ó Deus, os olhos dos teus filhos, mostra-nos além das aparências desse mundo e transforma nossos corações!

Imagem disponível em: www.blogandressamoura.blogspot.com

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

O equilíbrio necessário

Como é difícil para o ser humano manter uma visão e conduta equilibrada! Infelizmente, até mesmo nós, crentes em Jesus Cristo , costumamos nos agarrar a uma parte da verdade, ou a um dos pontos da doutrina cristã, desprezando ou não compreendendo o restante. Precisamos sempre que o SENHOR nos dê o necessário discernimento, a fim de vivermos plenamente o Evangelho, e não somente uma parte das boas novas, e, mais ainda, para que não mergulhemos numa heresia qualquer. Que nosso Deus nos capacite a:

Entendermos que tanto a salvação como as bênçãos do SENHOR vêm pela graça, e não por obras ou pelo esforço pessoal. E, ainda assim, vivermos na prática de boas obras, como quem foi profundamente constrangido pelo amor gracioso de Cristo;

Sabermos que somente pela fé é possível agradar a Deus, e não pelas obras. Mas não nos esquecermos que a verdadeira fé nos levará, necessariamente, à prática de boas obras;

Reconhecermos que há uma cruz a tomar, uma renúncia a ser feita. E, não obstante vivermos com grande alegria no coração, por causa do incomparável tesouro que nos foi dado;

Aceitarmos que o homem não é salvo pela sua própria vontade, pois está morto em seus pecados e somente por uma obra sobrenatural do Espírito Santo poderá nascer de novo. E, mesmo assim, convidarmos quantas pessoas pudermos para que recebam Jesus Cristo pela fé, porque Deus faz a obra através de nós;

Crermos no infinito amor de Deus, que é capaz de se compadecer, acolher e transformar até mesmo o mais vil pecador. E, contudo, não nos esquecermos que Deus também é infinitamente justo e santo, e um dia punirá toda iniqüidade dos que desprezarem Seu Filho Unigênito, Jesus Cristo;

Mantermos a Bíblia como nossa única regra de fé e prática de vida, rejeitando toda e qualquer doutrina, experiência ou manifestação contrária à Palavra de Deus. Mas sem cairmos no erro de desprezarmos, indiscriminadamente, as experiências espirituais pessoais dos servos do SENHOR, pois Ele pode falar conosco das mais diversas formas;

Estudarmos a Bíblia diligentemente e lermos bons livros de sólido conteúdo doutrinário. E, entretanto, termos a convicção de que o mero conhecimento teológico é inútil se não recebermos o Reino de Deus como uma criança;

Tratarmos com sincero amor os pecadores que visitarem nossas igrejas. Acolhermos calorosamente os irmãos outrora desviados, se retornarem arrependidos. E, no entanto, não abandonarmos a disciplina e a correção quando necessário, porque o pecado voluntário não pode ser banalizado na Igreja de Cristo;

Não permitirmos que os nossos cultos tomem a forma de shows mundanos, com irreverência, ritmos alucinantes, danças sensuais, luzes e cenários típicos de um baile. Mas também não cairmos no extremo de “demonizarmos” a bateria, guitarra e os estilos musicais contemporâneos, pois há quem adore a Deus em espírito e em verdade fazendo uso dessas coisas com sabedoria e discernimento;

Barrarmos no nosso meio as manifestações absurdas, tais como: gargalhadas descontroladas, gente rolando no chão ou imitando animais, pois a Bíblia recomenda ordem e decência no culto. E, contudo, termos consciência de que a excessiva frieza dos membros também é um mal, pois a presença do Espírito Santo provoca reações e emoções;

Persistirmos em oração, suplicando o favor do SENHOR, certos de que Ele tem compaixão por nós. Porém, rejeitando totalmente a ideia de que podemos “determinar” o que Deus deve fazer;

Não impormos a nós mesmos e aos nossos irmãos e irmãs um padrão de vestuário excessivamente rígido, ou um conjunto de regras penosas e desnecessárias. Mas também, não ignorarmos o ensino bíblico referente ao pudor, modéstia, distinção entre trajes femininos e masculinos e recomendações quanto à piedade prática, pois não somos do mundo;

Denunciarmos os erros e heresias, porque representam um perigo para a Igreja de Cristo. Mas fazermos isso sem deboches e comentários maldosos contra os defensores das mesmas heresias, pois basta a zombaria dos incrédulos;

Darmos nossos dízimos e ofertarmos generosamente, dentro das nossas possibilidades financeiras. Porém, não tolerarmos os ensinos imorais da “teologia da prosperidade”, os quais prometem riqueza aos que ofertam grandes quantias;

Finalmente, que sejamos radicais em apenas um ponto. Amemos, louvemos, adoremos e sirvamos ao nosso Deus de todo nosso coração e alma, com toda nossa força e entendimento! Radicalmente e sem medida! Que assim seja!

 
Imagem disponível no site: www.estanteteologica.blogspot.com

sábado, 1 de setembro de 2012

É essa a Igreja de Cristo?

Homens desonestos, mulheres fofoqueiras, adolescentes mantendo uma vida sexual ilícita desde cedo, rapazes usuários de drogas, moças trajando roupas sensuais. E, ainda assim, membros de denominações ditas "evangélicas", muitas delas lideradas por pastores corrputos e amantes do dinheiro. É essa a Igreja do Deus vivo, a noiva do Cordeiro, sem mancha nem defeito, mas santa e irrepreensível?

Certamente que não! Mas associações desse tipo, repletas das piores espécies de vícios, estão em toda parte, e isso por um motivo simples. A santificação, valor tão caro e fundamental no Evangelho, tem sido descartada como se fosse acessório sem importância! A graça foi barateada, o temor sumiu. Quão poucos ainda se constragem com o amor de Cristo!

O mundo já está repleto e saturado de iniquidade. Todos os dias, multidões de pessoas são arruinadas pelas consequências do pecado, delas ou dos outros. Seres humanos física e emocionalmente devastados, buscando um ambiente de refúgio. A Igreja é o único lugar em que essa gente pode encontrar a paz e restauração oferecidas por Jesus. Porém, quanto estrago é feito quando pessoas assim vão procurar segurança numa falsa igreja, uma denominação conformada com o mundo, corrompida, distante de Deus!

Precisamos ser diferentes e fazer a diferença. A Igreja deve brilhar, resplandescendo a luz de Cristo, e ser o local onde o puro Evangelho é pregado e vivido, a fim de que vidas sejam salvas e transformadas pelo poder de Deus. Mas, para isso, precisamos mudar. Com sincero arrependimento, nos humilharmos diante do SENHOR, confessando nossa apatia e omissão. A todos os que, no nosso meio, caíram em pecado mas se arrependeram, oferecermos amor e oportunidades de restauração. Mas aos pecadores impenitentes e orgulhosos, simplesmente apontarmos a porta da rua, com coragem e no temor de Deus. Que Ele nos desperte e nos conduza a uma nova Reforma, santificando a Sua Igreja!