domingo, 11 de novembro de 2012

Promover o ecumenismo ou crer na Bíblia: qual é a sua escolha?

Alguns cristãos ditos "evangélicos" ou "protestantes" insistem em participar do movimento ecumênico, dividindo o mesmo altar (ou palco) com católicos romanos.Imaginam que isso agrada a Deus; afinal, a Palavra do SENHOR condena as divisões e apregoa a unidade. A questão é: unidade em torno de que? Alguém diria: de Jesus, é claro!

Convidamos então os crentes adeptos do ecumenismo a lerem as afirmações abaixo, todas elas extraídas de documentos oficiais da Igreja Católica Romana, conforme indicado. Doutrinas eternas daquela denominação (que, por crer na infalibilidade de seu colégio de bispos - chamado "magistério", não pode abrir mão de nenhum desses pontos, tidos como "infalíveis").

1. “Se alguém diz que o pecador é salvo pela fé somente, significando que nada mais é requerido para cooperar a fim de obter a graça da justificação, e que não é de forma alguma necessário que ele seja preparado e disposto pela ação de sua própria vontade, que seja anátema” (Concílio de Trento, Sexta Sessão, Cânone 9).

2. “A única Igreja de Cristo, como sociedade constituída e organizada no mundo, subsiste na Igreja Católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele. Só por meio dela se pode obter toda a plenitude dos meios de salvação, pois o Senhor confiou todos os bens da Nova Aliança ao único colégio apostólico, cujo cabeça é Pedro” (Catecismo da Igreja Católica, Resposta nº 162).

3. “O sacrifício eucarístico é também oferecido pelos fiéis defuntos, ‘que morreram em Cristo e não estão ainda de todo purificados’, para que possam entrar na luz e na paz de Cristo” (Catecismo da Igreja Católica, Art. 1371).

4. “Ensine-se aos fiéis que os veneráveis corpos dos santos Mártires e dos outros que vivem em Cristo devem ser venerados” (Concílio de Trento, 25ª Sessão, Decreto 985).

5. “Quanto às imagens de Cristo, da Santíssima Virgem e de outros Santos, se devem ter e conservar especialmente nos templos e se lhes deve tributar a devida honra e veneração” (Concílio de Trento, 25ª Sessão, Decreto 986).

6. “’a piedade da Igreja para com a santíssima Virgem pertence à própria natureza do culto cristão’(539). A santíssima Virgem ‘é com razão venerada pela Igreja com um culto especial. E, na verdade, a santíssima Virgem é, desde os tempos mais antigos, honrada com o título de ‘Mãe de Deus’, e sob a sua proteção se acolhem os fiéis implorando-a em todos os perigos e necessidades [...].” (Catecismo da Igreja Católica, Art. 971).

7. “A Igreja chama Purgatório a esta purificação final dos eleitos, que é absolutamente distinta do castigo dos condenados. A Igreja formulou a doutrina da fé relativamente ao Purgatório sobretudo nos concílios de Florença e de Trento.” (Catecismo da Igreja Católica, Art. 1031).

8. “Esta doutrina apoia-se também na prática da oração pelos defuntos, de que já fala a Sagrada Escritura: ‘Por isso, [Judas Macabeu] pediu um sacrifício expiatório para que os mortos fossem livres das suas faltas’ (2 Mac 12, 46). Desde os primeiros tempos, a Igreja honrou a memória dos defuntos, oferecendo sufrágios em seu favor, particularmente o Sacrifício eucarístico para que, purificados, possam chegar à visão beatífica de Deus. A Igreja recomenda também a esmola, as indulgências e as obras de penitência a favor dos defuntos.” (Catecismo da Igreja Católica, Art. 1032).

E então, crente em Jesus Cristo, qual é a sua escolha: promover o ecumenismo ou crer na Bíblia, que apregoa verdades absolutamente incompatíveis com todos esses (e outros) pontos da doutrina romana, como você bem sabe?


Disponível no Youtube, postado por coutodi

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