O Credo Apostólico é um dos documentos mais essenciais da fé cristã. Cada uma de suas declarações trata de pontos perfeitamente corretos e absolutamente inquestionáveis para todos nós que cremos e confessamos a Jesus Cristo como Senhor. Seu conteúdo é puramente bíblico, por isso nenhum cristão adepto de uma teologia ortodoxa, fundada na Palavra de Deus, sequer cogita a possibilidade de duvidar das verdades ali contidas.
Para os adeptos do liberalismo e neoliberalismo teológico, a coisa não é bem assim. Embora as denominações dirigidas por homens seguidores dessas correntes teológicas adotem o Credo Apostólico (algumas o incluem na liturgia do culto), a verdade é que os teólogos de cunho liberal ou neoliberal não creem nas palavras daquela clássica profissão de fé. Nesta postagem nós tentamos decifrar o que se passa na mente de um deles quando recita o Credo. Não com base em “achologia”, mas no que muitos deles deixam transparecer. O resultado seria mais ou menos este:
– Creio em Deus Pai Todo Poderoso, Criador do céu e da terra.
(“Mas não um Pai presente, que Se revela com clareza! Também não aquele Criador narrado em Gênesis. Pois tem o Big Bang, a Evolução das espécies...”).
– E em Jesus Cristo, Seu Filho unigênito, nosso Senhor.
(“Não existem provas sobre isso. Quem será o Jesus histórico, se retirarmos os mitos sobre Ele que estão na Bíblia?”).
– O qual foi concebido pelo Espírito Santo. Nasceu da Virgem Maria.
(“Isso é um mito. Onde já se viu ser concebido dessa forma?!!!”).
– Padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado.
(“Isso pode até ser verdade, mas não há provas históricas suficientes”).
– Desceu ao Hades, ressuscitou no terceiro dia.
(“Outro mito”).
– Subiu ao céus, está assentado à direita de Deus Pai Todo Poderoso.
(“Isso não pode ser verificado historicamente”).
– De onde virá para julgar os vivos e os mortos.
(“Não podemos ter certeza quanto a esse futuro retorno de Jesus à terra. E certamente não haverá julgamento nenhum, pois, se Deus é amor, não pode condenar ninguém”).
– Creio no Espírito Santo.
(“Não temos condições de saber exatamente quem ou o que é o Espírito Santo”).
– Na santa Igreja universal, na comunhão dos santos.
(“Não somente a comunhão da Igreja. Precisamos incluir os budistas, espíritas, judeus, muçulmanos, esotéricos, etc. Não há religiões certas ou erradas”).
– Na remissão dos pecados.
(“De todos os seres humanos. Deus salva a todos”).
– Na ressurreição do corpo, na vida eterna, amém.
(“Não se pode comprovar a ressurreição do corpo. Deve haver uma vida eterna, mas não temos condições de saber como será”).
E então, alguém deseja ser pastoreado por um líder com esses pensamentos e valores? É essa a teologia que queremos na nossa igreja? Pense nisso, caro(a) leitor(a)!
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